terça-feira, 6 de outubro de 2009

História das Marcas


As marcas foram utilizadas pela primeira vez na historia antigo Egito como forma de identificar a propriedade e orgulho dos criadores, quem viveu naquela época saberia que o grande senhor Ti tinha o melhor gado devido a uma alimentação primorosa e grande cuidado que tinha com seus bois. É evidente que com grandes espaços abertos seu gado se misturaria com animais de outros criadores, dessa forma foi necessário desenvolver alguma forma de identificação. A partir de uma escavação realizada num antigo cemitério de animais da 26ª dinastia, acredita-se que uma forma de identificar um animal era marcar ou corroer seus chifres. Todavia, marcações de animais era comumente representada em tumbas Tebanas (Nebamun and Neferhotep) e também no papiro Varzy, marcações eram talvez as formas mais efetiva de identificação praticadas em grandes nações e templos.

Animais são marcados já há muito tempo; o termo “maverick” em inglês, “bezerro sem marca” era uma citação do rancheiro texano Samuel Augustus Maverick que, durante a guerra civil americana, percebeu que todos marcavam seu gado, e decidiu que os dele seriam identificados por não haverem nenhum tipo de marcação.

Marcações eram usadas também como forma de identificar prisioneiros como símbolo de desonra, a marca dos escravos. Todos as letras do alfabeto podem ser reproduzidas com ferro em brasa retorcida na configuração da letra “J”.

Bandeiras também eram tidas como uma forma de marca, o uso de bandeiras se espalhou pela Índia e China, onde certamente foram inventadas, até os vizinhos próximos como a Birmânia, Sião e sudeste da Ásia.

Os persas usaram a bandeira Drafsch e Kavian na época da dinastia aqueménida de 500-330aC. Depois disso usaram bandeiras com um aspecto um pouco diferente na era Sassânida (224-651). Que também era usada para representar o Estado Sassânida – Ērānshāhr, o “reino do Iran” – esta foi talves a primeira “bandeira nacional” do Iran.

Mas a primeira vez que as marcas foram usadas para identificar um produto manufaturado foi na antiga Roma.

Foram encontrados num deposito de materiais em Modena vasos, garrafas, tijolos e lamparinas a óleo, cada qual com o nome do artesão que a fez.

Firmalampen ou “lâmpadas firma” foi um dos primeiros produtos produzidos em massa nos tempos romanos (aproximadamente em 150 d.C.). Portavam claramente suas marcas gravadas na parte de baixo.

Foram achadas também diferentes marcas de Garum, ou liquamen, um tipo de condimento para peixe muito popular na sociedade da Roma Antiga (Também jarros de vinho com a denominação “vesuvinum”, um trocadilho de marketing para “vinho do Vesúvio” achados em Pompéia).

Existiu também as espadas do tipo escandinava (século XI). Uma das quais com cabo de bronze, ornada com base no imaginário de monstros (tal qual as pedras de runas) com uma marca (marca registrada) na lamina: “Kоваль Людота (Людоша )” (“Koval Ludota (Ludosha)” traduzidas como “O ferreiro Ludota (Ludosha)”. Esta era a mais antiga arma com marca em cirílico. A marca do primeiro ferreiro fabricante de espadas.

O uso de Brasões de famílias nos tempos medievais para distinguir uma família da outra, evidenciando suas características principais ainda hoje é uma forma de diferenciação de produtos (famílias) que teve início ao mesmo tempo no ocidente e também no Japão,eles aplicavam seus brasões na forma de Tsubas.

Os Tsubas - (鍔) eram proteções, normalmente de forma circular ou muitas vezes na forma de círculos achatados, das empunhaduras de espadas japonesas, os katanas e suas variações (tachi, wakizashi etc.). Os tsubas eram usados para prevenir que as mãos escorregassem para as laminas durante a perfuração ou o ataque frontal da espada do oponente.

Nicolas Appert ( 17 de novembro de 1749 – 3 de junho de 1841), nascido em Châlons en Cahmpagne foi o inventor da comida preservada pela supressão de ar. Appert, conhecido como o “pai dos enlatados” - father of canning era um confeiteiro.

A cervejaria britânica Bass & Company, alega que seu triangulo vermelho foi a primeira marca registrada do mundo. A Lyle’s Golden Syrup tem uma alegação parecida, a de ser a mais antiga marca da Grã-bretanha com a sua embalagem verde e dourada que se manteve inalterada desde 1885.

Estes são os antigos exemplos de “protomarcas” ou marcas que surgiram antes da revolução industrial e a produção em massa e subsequentemente o marketing de massa.

As marcas no campo do marketing de massa originaram-se no século 19 com o advento dos bens embalados. A industrialização trouxe a produção de diversos objetos do uso cotidiano, tais como o sabão, de comunidades locais para fabricas centralizadoras. Quando embarcava seus artigos, as fabricas literalmente imprimiam seu logo ou sua insígnia nos barris usados, extendendo o significado de marca para “trademark”.

Nos idos de 1900, James Walter Thompson publicou um artigo na forma de anuncio explicando o conceito de marca. Essa foi à primeira explanação comercial conhecida como branding. Companhias como a Coca-cola, IBM e Fiat logo adotaram seus “slogans”. Mascotes, e jingles publicitários que logo começaram a aparecer nos recém criados rádios e televisores.

No que se refere a Coca-cola ... profissionais de marketing costumam dizer que o mundo sofreu uma transformação a partir do momento em que a primeira garrafa de Coca-cola foi vendida na farmácia de Jacobs em Atlanta, Geórgia no dia 8 de maio de 1866. o nome e o produto por si só tem diversos significados para centenas de milhões de consumidores em todo o mundo. Os produtos da “Coca-cola” são servidos mais de 705 milhões de vezes todos os dias, matando a sede de consumidores em mais de 200 paises e territórios ao redor do globo.

Vejamos como a Coca-cola evoluiu desde aquele dia:

1886 - Vendas de Coca-Cola atingem a marca de nove drinks por dia. Dr. Pemberton vendeu 25 galões de xarope, embarcou em barris de madeira vermelhos. Desde então a cor vermelha está associada com a marca de refrigerante numero um no mundo.
1891 – O empresário de Atlanta na Geórgia, USA adquiriu os negócios da Coca-Cola. Pemberton se viu obrigado a vender pois, estava em péssimo estado de saúde e com dívidas. Ele investiu US$ 76,96 em propaganda, mas teve apenas US$ 50,00 em lucros. Candler pagou pela aquisição US$ 2.300,00. Em quatro anos, a campanha de merchandising de Candler fez com que o consumo de Coca-Cola expandisse para todos os estados americanos.
1893 – No mês de janeiro a “Coca-Cola” teve seu registro no escritório de patentes Americano.
1917 – 3 Milhões de garrafas de Coca-Cola vendidas por dia. “torna-se a marca registrada mais conhecida do mundo”.
1925 – 6 Milhões de garrafas de Coca-Cola vendidas por dia.
1927 – Primeiro spot de radio da Coca-Cola.
1929 – Coca-Cola agora é vendida nas “Vending Machines”.
1931 – Chega ao mercado a “Coke Santa” (referencia da Coca-Cola ao Papai Noel) como promoção de natal.
1934 – A Coca-Cola cria uma bandeja de serviço metálica com Johnny Weissmuller, campão olímpico de natação, e Maureen O’Sullivan, astro de cinema.
1940 – A Coca-Cola é engarrafada em mais de 40 países.
1950 – Começa a anunciar em televisão. Atualmente os anúncios de Coca-Cola são exibidos em 500 canais de televisão no mundo todo.
1971 – Ano de lançamento do tema "I'd like to Buy the World a Coke" – “Gostaria de pagar ao mundo uma Coca”.
1977 – A garrafa de Coca-Cola em seu formato peculiar é patenteado.
1982 – Introdução da Coca-Cola Diet.
1988 – A Coca-Cola torna-se a primeira operadora independente na União Soviética.
1993 – A venda de Coca-Cola ultrapassa a marca de 10 bilhões de caixas vendidas ao redor do mundo.
1993 – Lançamento do slogan “sempre Coca-Cola”
1995 – Coca-Cola foi consumida no Ônibus Espacial – é a terceira vez que bebem Coca-Cola no espaço e a primeira que bebem Diet Coke.
1996 – Jogos Olímpicos disputados em Atlanta, terra natal da Coca-Cola. Por mais de 65 anos, Coca-Cola patrocina os Jogos Olímpicos.
2002 – A plataforma de marketing “Welcome to the coke side of life” – bem-vindo ao lado Coca-Cola da vida – faz seu debut.
2005 – Coca-Cola a sua lata de Alumínio.
2008 – Coca-Cola celebra seus 80 anos de contínuo envolvimento com os Jogos Olímpicos – marca esta, não atingida por nenhum outro patrocinador.
Veja esta matéria em inglês

domingo, 21 de junho de 2009

Casas concebidas pela bio-engenharia (Bio-engeneered House - BEH)



Biomimética (de bios-vida e mimesis- imitação) conceito antigo que volta a ser considerado no pensamento cientifico que examina a natureza, seus modelos, sistemas processos e elementos- e os emula ou servem de inspiração para resolver problemas de sustentabilidade. Na literatura cientifica e técnica de engenharia, muitas vezes é usado o termo Biomimética para o processo de compreendimento e aplicação de princípios biológicos em designes humanos.

O centro Eastgate em Harare no Zimbábue, tem a melhor arquitetura no estilo verde e em adaptação ecológica. A maior central de lojas e escritórios comerciais do país é uma maravilha da arquitetura no que diz respeito ao uso de princípios biomiméticos. O edifício de estatura mediana, concebido pelo arquiteto Mick Pearce em trabalho conjunto com os engenheiros da Arup Associados, não tem um sistema de ar-condicionado convencional, e sim sistema de regulagem de base anual de infinitamente menor consumo de energia cujo design foi inspirado nos trabalho de maçons construtores zimbabueanos e nos auto-resfriados termiteiras africanas (ninhos de cupins terrestres)!

A camada de ar externa que e dragada pode ser tanto aquecida como resfriada pela massa da construção dependendo de que área está mais quente, se é o ar ou o edifício de concreto. Então o ar e ventilado para os andares do edifício e escritórios e só então são retirados por meios de chaminés no teto. O complexo compõem-se de dois edifícios, lado-a-lado separados por um espaço que é coberto por vidro e aberto às bisas locais.

O centro Eastgate usa menos de 10% da energia demandada por um edifício convencional do mesmo tamanho. Eficiência esta que atinge seu objetivo principal: os proprietários do Eastgate economizaram US$ 3.5 milhões só pelo fato de não ter que instalar um sistema de ar condicionado.

Imagine então se pudéssemos desenvolver uma forma de vida geneticmente modificada com o propósito de construir espaços residenciais, casas completamente adaptadas ao ambiente.

Mitchell Joachin dos laboratório do MIT lidera um time que está incumbido de desenhar uma casa-arvore. Não se trata de uma casa colocada em uma arvore, mas sim de uma arvore viva que será esculpida e transformada em uma casa. Obviamente uma casa que também é uma arvore terá sistemas radicalmente inovativos para todos os aspectos de vida. A água será gerada no telhado e circulará através da gravidade pela casa, onde será utilizada pelos moradores, filtrada no jardim e purificada em um lago onde bactérias, peixes e plantas farão a reciclagem dos dejetos.

Esta casa será completamente auto-suficiente, uma casa apropriadamente chamada de “Casa Tecno Gaia” ( Técnico-gaianismo é um morfema que faz uma fusão de duas palavras, “Técnico” de tecnológico e “Gaia” da filosofia de Gaia na qual a linha de ponta dos ambientalistas trabalham suas pesquisas, desenvolvimento e usando as recentes e futuras tecnologias para restaurar o ambiente do planeta terra. Tecno-gaianos argumentam que desenvolver tecnologia alternativa segura e limpa consiste na principal meta dos ambientalistas).

Com o advento das BEHs nos não nos preocuparemos mais com os preços dos matérias de construção; tudo o que teríamos que fazer seria comprar uma semente de BEH e deixá-la crescer. Obviamente em determinado estagio do crescimento, instruções genéticas seriam fornecidas para que parassem de crescer, amenos que queiram uma mansão.

Tenho certeza que veremos num futuro próximo, projetos como a “TERMITEIRA LIBÉLULA”, uma casa gigante construída por cupins de terra geneticamente modificados com 2 cm de comprimento chamados de Megatermites. Casas com sistema de refrigeração e oxigenação muitíssimo efetivos. As janelas serão feitas a partir do DNA alterado de suas asas resultando num vitral maravilhosamente concebido.

Moluscos gigantes darão existência às “CONCHAS ESPIRAIS CACO3” casas pré-fabricadas que tirarão vantagem do próprio sistema vascular como conduítes elétricos e tubulação de água. E a estrutura de madrepérola semi-transparente proporcionará um efeito de iluminação extraordinário durante os dias e a luminescência natural fornecerá uma luz natural e calma durante as noites.

domingo, 17 de maio de 2009

Tomadas e plugues ao redor do mundo


O Brasil é o único país no mundo que tem planos de introduzir o sistema de plugues e tomadas domésticos no padrão internacional IEC 60906-1 para 230 V. Esta padronização surgiu no encontro da Comissão Eletrotécnica Internacional de 1986 com planos para ser adotada pelo continente europeu e outras regiões do mundo com distribuição de 230V.

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Quando a eletricidade foi introduzida para fins domésticos era utilizada principalmente para iluminação. Na época, as companhias de distribuição de eletricidade usavam o sistema de tarifas divididas, no qual o custo da eletricidade para iluminação era mais baixo do que para outras propostas. Mas ainda assim permitiu o surgimento de eletrodomésticos portáveis (aspiradores de pó, ventiladores, e secadores de cabelos) conectados a adaptações de encaixe ao soquete de iluminação.

A primeira tomada para ser utilizada com plugues de encaixe próprios na forma de duas laminas macho em tomada fêmea, para uso em aparelhos de iluminação e utilitários de ajuda domésticos, por meio de conexão ao sistema elétrico foi inventado em 1904 por Harvey Hubbell em 1904 sob a patente U.S. Patent 774,250.

Hoje são diversos os padrões utilizados no mundo:

A (NEMA 1-15 USA 2 pontos)

B (NEMA 5-15 USA 3 pontos)

C (CEE 7/16)

D (BS546 5 A)

E (Francês)

F (CEE 7/4 "Schukostecker" ou "com aterramento")

G (BS1363 com fusivel 13 A)

H (SI 32 Israel)

I (AS-3112 Argentina / Austrália / Nova Zelândia)

I, soquetes adicionais para A, C e I (China)

J (SEV-1011 Suiça)

K (SRAF 1962/DB Dinamarca)

L (CEI 23-16 Itália)


Região | Tipo(s) de tomada e plugue | Voltagem | Frequência | Observações

Afeganistão, D, F 240 V 50 Hz voltagem pode variar de 160 a 280.
Albânia C, F 220 V 50 Hz
Argélia C, F 230 V 50 Hz
Samoa Americana A, B, F, I 120 V 60 Hz
Andorra C, F 230 V 50 Hz
Angola C 220 V 50 Hz
Anguilla A (maybe B) 110 V 60 Hz
Antígua A, B 230 V 60 Hz voltagem nos aeroportos é de 110 V.
Argentina C, I 220 V 50 Hz Positivo e negativo são invertidos para tomadas do tipo I em comparação a maioria dos outros países.
Armênia C, F 220 V 50 Hz
Aruba A, B, F 127 V 60 Hz Lago Colony 115 V.
Austrália I 230 V 50 Hz No ano 2000, as voltagens principais descritas na AS 60038 com 230 V com tolerância de +10% -6%[3]. Através da harmonização de voltagens - embora ainda haja tolerância para 240 "two-forty volts". (comumente encontrada).
Áustria C, F 230 V 50 Hz
Azerbaijão C 220 V 50 Hz
Açores C, F 220 V 50 Hz
Bahamas A, B 120 V 60 Hz junto com 50 Hz em outras áreas.
Bahrain G 230 V 50 Hz Awali 110 V, 60 Hz.
Ilhas Baleares C, F 220 V 50 Hz
Bangladesh A, C, D, G, K 220 V 50 Hz
Barbados A, B 115 V 50 Hz
Bielo-Rússia C 220 V 50 Hz
Bélgica C, E 230 V 50 Hz
Belize A, B, G 110 V e 220 V 60 Hz
Benin C, E 220 V 50 Hz
Bermuda A, B 120 V 60 Hz
Butão D, F, G, M 230 V 50 Hz
Bolívia A, C 220 V 50 Hz La Paz e Viacha 115 V.
Bonaire 127 V 50 Hz o receptáculo é uma combinação de B&C sem conector de terra.
Bósnia C, F 220 V 50 Hz
Botswana D, G, M 231 V 50 Hz
Brasil Os tipos A, B, C, I 127 V e 220 V 60 Hz estão se tornando comuns para tomadas de 220 V em áreas de 127 V. o fornecimento de duas voltagens são bastante comuns em diversas regiões brasileiras, equipamentos como secadoras de roupas, e chuveiros elétricos tendem a utilizar 220 V mesmo em áreas de 127 V. Dependendo da região as voltagens podem ser de 115 V, 127 V, ou 220 V. Os tipos A, B e C muitas vezes estão juntos (com pinos achatados ou redondos) desta forma os tipos A, B ou C podem ser usados. É importante notar que em 2009, Brasil inicia os trabalhos para a conversão ao padrão Internacional IEC 60906-1 , muito parecido com as do tipo J porem não são compatíveis.
Brunei G 240 V 50 Hz
Bulgária C, F 230 V 50 Hz
Burkina Faso C, E 220 V 50 Hz
Burundi C, E 220 V 50 Hz
Camboja A, C, G 230 V 50 Hz
Camarões C, E 220 V 50 Hz
Canada A, B 120 V 60 Hz padrão para 120 V. 240 V usadas para equipamentos tais como secadoras de roupas, ar condicionado, fornos elétricos e maquinarias. Prédios com duas redes de circuitos são comuns. As tomadas do tipo A são utilizadas somente para reformas de instalações antigas. As do tipo B em novas construções e revisão da parte elétrica. A as 20-Amp do tipo B porem, tem encaixe do tipo T é são usadas nas novas construções de instalações de cozinhas.
Ilhas Canárias C, E, F, L 220 V 50 Hz
Cabo Verde C, F 220 V 50 Hz
Ilhas Caiman A, B 120 V 60 Hz
República Centro-Africana C, E 220 V 50 Hz
Chad D, E, F 220 V 50 Hz
Channel Islands C, G 230 V 50 Hz
Chile C, L 220 V 50 Hz
China (Somente no continente Chinês) A, C, I 220 V 50 Hz A maioria das tomadas encaixam as do tipo A e I Algumas tomadas encaixam as do tipo A e C ( os buracos das tomadas tem cortes verticais no centro e encaixes circulares nos lados) desta forma podem ser usadas as do tipo A ou C. As tomadas do tipo A so encaixam plugues com pinos do mesmo tamanho – um tipo A polarizado pede um adaptador. NOTA IMPORTANTE. Qualquer que seja o tipo de tomada encontrada na China lembre-se que a voltagem será sempre de 220 volts.
Colômbia A, B 120 V 60 Hz ar condicionado de alta potência, equipamentos de restaurantes, e fornos elétricos pedem sempre por tomadas de 240 volts.
O (Código Elétrico Colombiano) trata-se essencialmente da tradução do codigo elétrico Norte Americano.
Comoros C, E 220 V 50 Hz
Congo-Brazzaville C, E 230 V 50 Hz
Congo-Kinshasa C, D 220 V 50 Hz
Ilhas Cook 240 V 50 Hz
Costa Rica A, B 120 V 60 Hz
Costa do Marfim C, E 230 V 50 Hz
Croácia C, F 230 V 50 Hz
Cuba A, B 110 V 60 Hz
Chipre G 240 V 50 Hz
República Checa C, E 230 V 50 Hz
Dinamarca C, K 230 V 50 Hz Type E is added from July 2008.[5]
Djibouti C, E 220 V 50 Hz
Dominica D, G 230 V 50 Hz
República Dominicana A, B 110 V 60 Hz
Timor Leste C, E, F, I 220 V 50 Hz
Equador A, B 120 V 60 Hz
Egito C 220 V 50 Hz
El Salvador A, B 115 V 60 Hz
Guinê Equatorial C, E 220 V 50 Hz
Eritrea C 230 V 50 Hz
Estónia C, F 230 V 50 Hz
Etiópia C, E, F, L 220 V 50 Hz
Ilhas Faroe C, K 220 V 50 Hz
Ilhas Falkland (Malvinas) G 240 V 50 Hz
Fiji I 240 V 50 Hz
Finlândia C, F 230 V 50 Hz
França C, E 230 V (antigamente 220v) 50 Hz. As tomadas do tipo C são proibidas já a mais de 10 anos.
Guiana Francesa C, D, E 220 V 50 Hz
Faixa de Gaza C, H 230 V 50 Hz (veja Israel)
Gabão C 220 V 50 Hz
Gámbia G 230 V 50 Hz
Alemanha C, F 230 V (antigamente 220v) 50 Hz Tipo F ("Schuko", abreviação de "Schutzkontakt") é o padrão.Plugues do tipo C ("Euro-Stecker") são comuns, especialmente para equipamentos de baixa potencia. Tomadas do tipo C não são comuns e existem apenas em construções antigas.
Gana D, G 230 V 50 Hz
Gibraltar G, K 240 V 50 Hz Tipo K era usada no desenvolvimento do Europort por construtores Holandeses. Porem a maioria é do tipo britânica.
Grécia C, F 230 V (antigamente 220v) 50 Hz Tipo F é o padrão para as construções novas. As do tipo C existem somente em construções antigas. Equipamentos que demandam maiores potencias utilizam as tomadas do tipo E&F.
Groenlândia C, K 220 V 50 Hz
Granada G 230 V 50 Hz
Guadalupe C, D, E 230 V 50 Hz
Guam A, B 110 V 60 Hz
Guatemala A, B 120 V 60 Hz
Guinê C, F, K 220 V 50 Hz
Guinê-Bissau C 220 V 50 Hz
Guiana A, B, D, G 240 V 60 Hz
Haiti A, B 110 V 60 Hz
Honduras A, B 110 V 60 Hz
Hong Kong G é usada em quase todos os produtos, enquanto que M é (raramente) quando a amperagem pedida é entre 13 e 15A. D já está obsoleta. 220 V 50 Hz amplamente utilizada no sistema britânico. Ocasionalmente uma tomada do tipo 'shaver' é encontrada (similar a do tipo C) em alguns banheiros que fornecem baixa corrente à alguns outros tipos de tomadas. Estas sempre são de 110 V e 220 V na mesma plataforma, ou tem uma chavinha seletora, que muitas vezes tem etiquetas com 110 V e 220 V. Este tipo de instalação dupla não é tão comum em HK como é no Reino Unido. Existe ainda uma versão 2A do tipo D, que agora está obsoleta.
Hungary C, F 230 V (antigamente 220V) 50 Hz
Islândia C, F 230 V 50 Hz
Índia C, D, M 230 V 50 Hz a voltagem padrão da Índia é 230V/50 Hz com tolerância que varia de 216V to 253V. Em alguns hotéis encontram-se receptáculos duplos para equipamentos estrangeiros fornecendo ambos 120V e 230V.
Indonésia C, F, G 127 V e 230 V 50 Hz Tipo G não é tão comum.
Iran C, F 220 V 50 Hz Tomadas do tipo C não são tão comuns e existem somente em construções mais antigas. As do tipo F são usadas em novas construções. As do tipo C são para uso em equipamentos de baixas tensões
Iraque C, D, G 230 V 50 Hz
Irlanda G usadas nas instalações normais – “Legacy systems” (raros): D e M (tal qual o Reino Unido); e do tipo F (Schuko) 230 V (antigamente 220v) 50 Hz G Tomadas e soquetes são definidos pelo NSAI I.S. 401 (Plugues) I.S. 411 (Tomadas). Tipo F ("Side Earth") plugues encontrados ocasionalmente em instalações antigas por influencia da Siemens. Tomadas do tipo ' A 'shaver' (similares a do tipo C) são muitas vezes encontradas em banheiros. Estas são quase sempre de 110 V e as de 230 V estão na mesma plataforma com uma chavinha de mudanças e/ou etiquetadas como 115 V e 230 V. as do tipo tem muitas vezes uma chavinha do tipo liga-desliga. Transformadores aterrados de 110 V são muitas vezes usados em equipamentos portáteis industriais.
Ilha de Man C, G 240 V 50 Hz
Israel C, H 230 V 50 Hz O padrão de tomadas H foram recentemente mudadas para receberem pinos arredondados, desta forma as tomadas modernas aceitam ambos tipos C e H. A dos tipo M são usadas para ar condicionados. Plugues idênticos são encontrados também nas Áreas da Autoridade Nacional Palestina.
Itália C, F, L 230 V (antigamente 220v)[6] 50 Hz
Jamaica A, B 110 V 50 Hz
JapãoA, B 100 V 50 Hz
e
60 Hz no leste do Japão 50 Hz (Tokyo, Kawasaki, Sapporo, Yokohama, e Sendai); Oeste japonês 60 Hz (Okinawa, Osaka, Kyoto, Kobe, Nagoya e Hiroshima). Nas construções antigas do Japão os soquetes não são alternados (um dos pinos é maior do que o outro para que o positivo não entre no furo do negativo). Muitos prédios não tem o pino de aterramento. As tomadas e plugues seguem o padrão Americano.
Jordânia B, C, D, F, G, J 230 V 50 Hz
Cazquistão C, E, F 220 V 50 Hz Sem um padrão oficial. A tolerância de voltagem é de 220 V ±10%. A voltagem real pode variar (normalmente 150-200 V) por causa de um sistema de fornecimento precário.
Quênia G 240 V 50 Hz
Kiribati I 240 V 50 Hz
Coréia do Norte C 220 V 50 Hz
Coréia do Sul A, B, C, F (Tipos A & B são usadas para instalações de 110-volts ou em instalações antigas. Tipos C & F são usadas para 220 Volts.) 220 V 60 Hz As do tipo F são normalmente encontradas em escritórios, aeroportos, hotéis e em algumas instalações residenciais; enquanto que as do tipo C (tipo CEE 7/17) são padronizadas para casas residenciais. A distribuição de 220 volts e feita por pólos vivos de um sistema de 110 volts (o neutro não é usado). 110 V/60 com plugues A & B (sob a influência colonial japonesa, agora não é mais usada). Algumas instalações residenciais tem transformadores para que possam usar equipamentos de 110 V importados do Japão ou dos Estados Unidos. Muitos hotéis tem somente tomadas de 220 V. porem outros hotéis tem ambas de 110 V (Tipo A ou B) e220 V (Tipo C ou F).
Kuwait C, G 240 V 50 Hz
Quirguistão C 220 V 50 Hz
Laos A, B, C, E, F 230 V 50 Hz
Letónia C, F 220 V 50 Hz
Líbano A, B, C, D, G 110 V e 200 V 50 Hz
Lesoto M 220 V 50 Hz
Libéria A, B, C, E, F 120 V e 240 V 50 Hz antes 60 Hz, agora oficialmente 50 Hz. Muitas usinas elétricas ainda distribuem em 60 Hz. A & B são usadas para 110v; C & F são usadas para 230/240v. Muito do sistema de distribuição de eletricidade foi destruído durante a Guerra civil de 1990, e o fornecimento de eletricidade está bem limitado. Fornecimentos locais podem variar e não chegar a tomada com sua voltagem real.
Líbia D, L 127 V 50 Hz Barce, Benghazi, Derna, Sebha & Tobruk 230 V.
Lituânia C, F 230 V (antigamente 220v) 50 Hz
Liechtenstein C, J 230 V 50 Hz Norma suíça, C somente na forma da CEE 7/16.
Luxemburgo C, F 230 V (antigamente 220v) 50 Hz
Macau.R. P da China D, M, G, um pequeno número de F 220 V 50 Hz Não tem um padrão oficial, todavia, no Terminal de Balsas de Hong Kong-Macau construído por portugueses antes da devolução era E & F. depois da devolução Macau adotou a G .
Macedônia C, F 220 V 50 Hz
Madagascar C, D, E, J, K 127 V e 220 V 50 Hz
Madeira C, F 220 V 50 Hz
Malaui G 230 V 50 Hz
Malásia G (M para ar condicionado e secador de roupas) 240 V 50 Hz a voltagem oficial é de 230 AC V com tolerância de +10%,-6%.Todavia o fornecimento de eletricidade seja de 240 V (exceto em Penang com 230 V), As do tipo C são muito comuns para equipamentos de áudio e vídeo. Maldives A, D, G, J, K, L 230 V 50 Hz
Mali C, E 220 V 50 Hz
Malta G 230 V 50 Hz
Martinica C, D, E 220 V 50 Hz
Mauritânia C 220 V 50 Hz
Maurício C, G 230 V 50 Hz
México A, B 127 V 60 Hz tipo B está se tornando mais comum. Voltagem pode variar legalmente aprox +/- 10% (amplitude de 114 a 140 volts). Fases divididas são encontradas e eletricistas locais podem puxar os fios para ter um fornecimento de 240V para ar condicionado, maquinas de lavar, etc.
Micronésia A, B 120 V 60 Hz
Moldávia C, F 220-230 V 50 Hz Compatível com a União Européia e o sistema da antiga União Soviética o (GOST).
Mônaco C, D, E, F 127 V e 220 V 50 Hz
Mongólia C, E 230 V 50 Hz
Montenegro C, F 220 V 50 Hz
Montserrat (Ilhas de Leeward) A, B 230 V 60 Hz
Marrocos C, E 127 V e 220 V 50 Hz conversão para 220 V em progresso.
Moçambique C, F, M 220 V 50 Hz tipo M encontrado principalmente na fronteira com a África do Sul, incluído a capital Maputo.
Mianmar / Birmânia C, D, F, G 230 V 50 Hz tipo G encontrado nos melhores hotéis. Algumas das principais cadeias de hotéis tem lojinhas com adaptadores do tipo I ou outros a venda.
Namíbia D, M 220 V 50 Hz
Nauru I 240 V 50 Hz
Nepal C, D, M 230 V 50 Hz
Netherlands C, F 230 V (antigamente 220v) 50 Hz
Antilhas Holandesas A, B, F 127 V e 220 V 50 Hz
St. Martin 120 V, 60 Hz;
Saba & St. Eustatius 110 V, 60 Hz, A, talvés B
Nova Caledônia E 220 V 50 Hz
Nova Zelândia I 230 V 50 Hz Electricity Regulations 1997 dita que a voltagem é 230 V ±6%
Nicarágua A, B 120 V 60 Hz
Níger A, B, C, D, E, F 220 V 50 Hz
Nigéria D, G 240 V 50 Hz
Noruega C, F 230 V 50 Hz IT sistema de aterramento
Okinawa A, B 100 V 60 Hz instalações militares 120 V.
Oman C, G 240 V 50 Hz Comum ocorrer variações de voltágem.
Paquistão C, D, M, G 230 V 50 Hz padrão official é 230 V / 50 Hz. Tolerância de voltágem 230 V ±5% (218 V a 242 V). Tolerância de frequência 50 Hz ±2% (49 Hz to 51 Hz) mas, com a Karachi Electric Supply Corporation (KESC) é 240 V / 50 Hz.
Tipo C e D Plugue / Tomada são comuns queimpanetos de baixa potência. Tipo M Plug / Tomada são comuns para ar condicionados e equipamentos de alta potência. Tipo G Plugue / tomada não é tão comum.
Panamá A, B 110 V 60 Hz Cidade do Panamá 120 V.
Papua Nova Guinê I 240 V 50 Hz
Paraguai C 220 V 50 Hz
Perú A, B, C 220 V 60 Hz Talara 110/220 V; Arequipa 50 Hz
Filipinas A, B 220 V 60 Hz Muitas tomadas são do tipo A, e outras do tipo B. Tomadas e interruptores são produzidos nos Estados Unidos. Algumas áreas tem fornecimento de 110V como em Baguio.
Polônia C, E 230 V 50 Hz
Portugal C, F 220 V[9] 50 Hz
Puerto Rico A, B 120 V 60 Hz
Qatar D, G 240 V 50 Hz
Ilhas Reunião E 220 V 50 Hz
Romênia C, F 230 V (antigamente 220v) 50 Hz virtualmente idêntica ao padrão Alemão. Muitas tomadas domesticas são compatíveis com o padrão do leste Europeu. ( pinos de 4.0 mm). Equipamentos industriais (Máquinas de lavar, soldar, etc.) usam fornecimento de 3 fases 380V.
Federação Russa C, F 220 V 50 Hz USSR (bem como boa parte do leste europeu) usam as tomadas do padrão GOST com pinos de 4.0 mm ao invés de pinos de 4.8 mm usados na Europa Ocidental (Schuko). Atualmente as tomadas soviéticas podem ser vistas nas casas mais velhas nos subúrbios e áreas interioranas. O padrão obsoleto de 127 V/50 Hz AC ainda é usado em vilarejos remotos. Em outras áreas já foram alteradas desde os anos setenta pelo padrão 220V. Instalações industriais usam o suprimento de 3 fases 380V.
Ruanda C, J 230 V 50 Hz
St. Kitts and Nevis A, B, D, G 110 V e 230 V 60 Hz o plugue da região é o mesmo dos Estados Unidos (2 pinos) 110-120 V
St. Lucia (Ilhas Winward) G 240 V 50 Hz
St. Vincent (Ilhas Winward) A, C, E, G, I, K 230 V 50 Hz
São Tomé e Príncipe C, F 220 V 50 Hz
Arábia Saudita A, B, F, G 127 V e 220 V 60 Hz
Senegal C, D, E, K 230 V 50 Hz
Servia C, F 220 V 50 Hz
Seychelles G 240 V 50 Hz
Serra Leoa D, G 230 V 50 Hz
Singapura G (porem o M são para ar condicionados e secadoras de roupas) 230 V 50 Hz Tipos A e C são usados para equipamentos de áudio vídeo e adaptadores são amplamente usados.
Eslováquia C, E 230 V 50 Hz
Eslovênia C, F 230 V 50 Hz de três fases 380 V AC Usados para maquinário pesado.
Somália C 220 V 50 Hz
Africa do Sul M 220 V 50 Hz Grahamstown & Port Elizabeth 250 V; também achados em King Williams Town
Espanha C, F 230 V (antigamente 220v) 50 Hz
Sri Lanka D, M, G 230 V 50 Hz Vem crescendo muito o uso do tipo G em novas contruições.Principalmente em Colombo e em hotéis de luxo.
Sudão C, D 230 V 50 Hz
Suriname C, F 127 V 60 Hz
Suazilândia M 230 V 50 Hz
Sweden C, F 230 V 50 Hz
Suíça C, J 230 V 50 Hz C somente no formato CEE 7/16.
Síria C, E, L 220 V 50 Hz
Taiti A, B, E 110 V e 220 V 60 Hz/50 Hz Ilhas Marquesas 50 Hz
Taiwan A, B 110 V 60 Hz Muitas tomadas são do tipo A. quando uma tomada é do tipo B, o aterramento não é conectado. Muitos equipamentos tem plugues do tipo A porem alguns tem plugues do tipo B. Plugues feitos nos Estados Unidos encaixam nas tomadas. Tomadas de 220V para unidades de ar condicionados.
Tajiquistão C, I 220 V 50 Hz
Tanzânia D, G 230 V 50 Hz
Tailândia A, B, C, F 220 V 50 Hz Tomadas de hotéis e construções novas são feitas para os tipos B e C as quais aceitarão plugues do tipo A, B e C enquanto que tomadas em prédios antigos são do tipo A. As do tipo F são usualmente utilizadas pro ar condicionados e equipamentos de alta potencia, fogões e fornos. Um plugue de 3 pinos que se encaixa somente nas tomadas do tipo B/C está sendo muito utilizada.
Togo C 220 V 50 Hz Lome 127 V.
Tonga I 240 V 50 Hz
Trinidad & Tobago A, B 115 V 60 Hz
Tunísia C, E 230 V 50 Hz
Turquia C, F 230 V 50 Hz
Turcomenistão B, F 220 V 50 Hz
Uganda G 240 V 50 Hz
Ucrânia C, F 220 V 50 Hz
Emirados Árabes Unidos C, D, G 220 V 50 Hz
Reino Unido G (D e M seen encontradas em construções antigas) 230 V (antigamente 240v) 50 Hz tolerância de voltagem de 230 V +10%/−6% (216.2 V á 253 V), a ser ampliada para 230 V ±10% (207 V a 253 V) em 2009. O sistema de fornecimento de eletricidade será mantido em 240v rms. Uma tomada do tipo 'shaver' (similar ao tipo C) e muitas vezes encontrada em banheiros que fornecem eletricidade a equipamentos de baixa voltagem. Elas geralmente tem uma tomada de 110 V junto com 240 V, ou uma chavinha para selecionar a voltagem, ou também tomadas etiquetadas com 115 V e 230 V. As do tipo G tem muitas vezes uma chavinha de liga e desliga. Um ponto central de 110 V aterrado é muitas vezes usado para que seja transformada a corrente em usos de equipamentos industriais e ferramentas. Plugues do tipo IEC 60309 e conectores são usados de forma industrial e em instalações residenciais. Plugues do tipo D e M são usados em teatros e estações de TV.
Estados Unidos da América A, B 120 V 60 Hz padronização de 120 V. as empresas de fornecimento de eletricidade mantém uma distribuição entre 114 e 126 V. 240 V/60 Hz usadas para equipamentos pesados, secadoras de roupas, fornos elétricos, aquecedores de água e ar condicionados. Prédios com mais de uma linha de distribuição tem 120 e240 V disponíveis. Tomadas do tipo B são agora exigidas nas novas construções. Um T-slot do tipo B é acondicionado para 20 ampere para uso um cozinhas e outras aplicações de 120 V.
Uruguay C, F, I, L 230 V (antigamente 220v) 50 Hz Tipo F está se tornando mais freqüente por causa do aumento do numero de computadores. Neutro e positivo são invertidos como no caso da Argentina.
Usbequistão C, I 220 V 50 Hz
Vanuatu I 230 V 50 Hz
Venezuela A, B 120 V 60 Hz Tipo G em casas 220V para ar condicionado e equipamentos de alta potencia.
Vietinã A, C 220 V 50 Hz Tipo A é usado por lei no Sul e no norte (seguindo o acordo da fronteira de pré-unificação 17 graus norte). As do tipo G são achadas em hotéis de luxo, principalmente aqueles construídos pelas construtoras Singapureanas e de Hong Kong. Mas as do tipo G nunca são encontradas em casas e em escritórios.
Ilhas Virgens A, B 110 V 60 Hz
Samoa Ocidental I 230 V 50 Hz
Yemen A, D, G 230 V 50 Hz
Zámbia C, D, G 230 V 50 Hz
Zimbabwe D, G 220 V 50 Hz

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

O futuro de nossa civilização em três passos


O começo do ano de 1963 foi muito importante para a civilização como conhecemos, o astrônomo russo Nikolai Semenovich Kardashev (Никола́й Семёнович Кардашёв – nascido em 25 de abril de 1932 em Moscou) estava examinando o quasar CTA-102 na primeira iniciativa soviética na busca de inteligência extra-terrestre e começou a filosofar sobre vida extraterrestre e todos os feitos da humanidade.

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O resultado veio 22 anos mais tarde em seu trabalho “Sobre a inevitabilidade e as possíveis estruturas das supercivilizações” em “A busca por vida extraterrestre”.

O ingrediente básico para um padrão de vida descente e para impulsionar a sociedade para níveis mais prósperos é ENERGIA. Nos dias atuais nos humanos estamos conseguindo grande parte de nossa energia a partir de plantas e animais mortos transformados em carvão, petróleo, etc.

Karadshev desenvolveu uma escala com três categorias distintas chamadas de Tipo 1, 2 e 3. Estes tipos são baseados na quantidade de energia que um grupo tem a sua disposição, bem como seu grau de colonização espacial. Em termos gerais, uma civilização Tipo 1 terá maestria em obter recursos de seu planeta natal, como era conceituada a terra em Buck Rogers no século 25. Em um sistema de “civilização planetária do tipo 2, como nos filmes de Jornada nas Estrelas - com a sua Federação de Planetas Unidos e a colonização feita pela Frota Estelar de alguns sistemas planetários, será atingida quando nossa civilização ter maestria em dominar os recursos do nosso próprio sistema solar. E a do Tipo 3, quando nos dominarmos os recursos disponíveis na nossa galáxia como vemos no “Império” dos filmes de Guerra nas Estrelas.

Nos vivemos neste momento numa civilização do Tipo 0 (ZERO) pois no presente momento, nos não dominamos os recursos da Terra. Muito pelo contrario, Nos quase conseguimos nos destruir em diversos momentos na era da guerra fria, o mais conhecido destes episódios foi em 1962 quando uma intervenção militar feita pelos Estados Unidos em Cuba quase provocou uma guerra nuclear dotada perfeitamente de capacidade de aniquilação da raça humana. Naquele que foi chamado de “O episodio da Bahia dos Porcos”.

O Fisico Teórico Nipo-americano Michiuo Kaku (加來 道雄 – 24 de Janeiro de 1947) diz que a transição de uma civilização do Tipo 0 para a do Tipo 1 pode ser o momento mais difícil que uma civilização pode encontrar, matemáticos calculam que possa existir milhares de civilizações do tipo um na galáxia, se for assim, porque nos ainda não as vimos?

Kaku Explica que de um lado nos temos a tolerância cultural, um bom desenvolvimento cientifico, integração, mas de outro lado nos possuímos armas nucleares, terrorismo que funcionam como obstáculos para alcançarmos o status de civilização do Tipo 1. Talvez nenhuma outra civilização tenha conseguido se transformar de Tipo 0 para Tipo 1.

Deste modo nos encontramos ainda em uma civilização Tipo 0. Embora valores intermediários não foram propostos originalmente por Karadashev, o astrônomo americano Carl Sagan ( 09 de novembro de 1934 – 20 de dezembro de 1996) calculou em 1973 graus entre 0 e 1 no Tipo de Humanidade da civilização (HUMANITY’S CIVILIZATION TYPE – HCT) ele estipulou que naquele ponto a terra estava em cerca de 0,7, em relação ao modelo de Karadshev para Tipos 0 e 1.

Sagan usou a seguinte formula:


Kaku poistulou que em 1900 nosso HCT era 0,58, em 2007 era 0,72 e que se nos fizéssemos uso em grande escala da aplicação de energia fusão, produção de anti-matéria para ser usada em usinas de geração de energia a partir de colisão de anti-matéria, energia solar, convertendo luz do sol em eletricidade por meio de células solares, etc. no ano de 2100 nos poderemos sair do 0 e chegar ao HCT 1.

O grande salto em direção ao Tipo 1 de civilização também engloba mudanças políticas e econômicas, talvez no ano de 2110 poderá ser lido nas manchetes dos jornais “Hoje foi assinado o primeiro bloco comercial planetário. Podemos agor comprar Anti-materia de VULCANO sem ter que pagar impostos” ou “A despeito do esforço Chinês, Inglês foi aprovado como o novo idioma interplanetário”.

Mesmo se o inglês fosse o idioma oficial da nossa economia Tipo 1, outros idiomas serão falados porque as pessoas terão tempo e recursos para estudar e aproveitarem suas próprias culturas, tolerância cultural tenderá a crescer sem limites porque as pessoas aprenderam no processo que os levou a alcançar o Tipo 1 que a diversidade foi o grande ingrediente de evolução, pobreza será extinta, pois “agora podemos explorar outros planetas e fazer uso dos seus recursos abundantes”, empresas não entrarão num novo negocio por causa de dinheiro, em vez disso, passarão a prestar mais atenção em melhorar o potencial pessoal de seus empregados, perceberão que esta é a melhor forma de prosperar em um sistema planetário chio de recursos. O sistema político do Tipo 1 (adotado como único em todo o planeta) é mais justo e talvez a democracia seja substituída por “democracia total” (não faço a menor idéia de como isso funcionará).

Compreendendo nossa realidade atual e as forças que podem nos levar a civilização do Tipo 1, 2 ou 3, nos poderemos ser a raça (talvez a única) que prosperará alem dos limites de um planeta, um sistema planetário ou de uma galáxia.

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