Garrafa do CAUIM TIAKAU de 330ml. |
A última vez que um brasileiro, não pertencente a uma tribo indígena tomou o CAUIM, como bebida cotidiana, provavelmente foi na época dos bandeirantes, o velho diabo 'Anhanguera' no ano de 1682, ou o velho Raposo Tavares em meados de 1650… Nunca saberemos. Desde então, uma ou outra dose é servida a turistas ou visitantes convidados de alguma tribo indígena. mas essa historia mudou no dia 29 de novembro de 2018, quando o Café da Casa, um charmoso café localizado na Rua José Maria Lisboa, 838, no bairro dos Jardins em São Paulo, passou a servir a garrafa do CAUIM TIAKAU, o primeiro CAUIM produzido em processo semi-industrializado a chegar no mercado.
Assista o video CAUIM DAS TRIBOS PARA TODOS OS BRASILEIROS
Foi um evento simples, intimista, sem nenhuma divulgação, mas de enorme importância cultural - Imagine que pudéssemos relatar com precisão o dia e as circunstancias em que o vinho foi servido pela primeira vez numa igreja, simbolizando o sangue de cristo, ou descrevermos em detalhes a data e horário da primeira purificação xintoísta feita com saquê…
Para chegar até esse dia, um reduzido grupo de pessoas se esforçou "mais do que prometia a força humana", comprometendo orçamentos familiares, fazendo experiências em seus quintais e manifestando amor por nossa gente, nossa pátria e historia - Quem relata os eventos é Luiz Pagano.
O CAUIM é uma bebida alcoólica produzida a partir da mandioca fermentada, por praticamente todas as mais de 305 etnias brasileiras, nossos ancestrais indígenas. Nossa proposta foi a de recriar a bebida, em reedição semi-industrial, respeitando a tradição ancestral, em processo que, por assim dizer, foi baseado no de produção do SAKÊ.
CAUIM TIAKAU servido no Café da Casa do Museu do Xingu e escritórios do Ponto Solidário |
Como resultado dos esforços de um seleto grupo de profissionais do mercado de bebidas alcoólicas, líderes tribais e profissionais ligados aos estudos de nossas etnias, eu incluso, surge o CAUIM, a bebida alcoólica ainda mais brasileira do que a própria cachaça.
O controle das temperaturas é fundamental para se produzir um bom CAUIM |
O CAUIM, bebida ritualística xamânica surge agora resignificanda, apta a ser consumida comercialmente - Trata-se de uma inédita categoria de bebidas, no seu mais absoluto começo.
É importante que se diga que ainda não existe a categoria de bebidas CAUIM - 100% FERMENTADO DE MANDIOCA legalmente, o produto que aos pouco botamos nos bares e prateleiras ainda entra no mercado enquadrado legalmente como BEBIDA MISTA por falta de leis específicas, em produção bem limitada, numa operação experimental, aguardando por investidores inovadores e outras oportunidades de crescimento. O esforço para regulamentar a bebida está em andamento, demos a entrada em dois dos três métodos de produção do CAUIM no DIRPA - Instituto Nacional de Propriedade Industrial no dia 23 de junho de 2017, so quando for criada a categoria, poderemos registrar a marca e logo. Como bem sabemos, o processo para incubação de empresas e invenções de produtos no Brasil é burocrático, lento e desgastante - infelizmente :(.
Como disse anteriormente, existem tres Métodos para se produzir o CAUIM:
1-MÉTODO ÉTNICO
Processo ritualístico NÃO PODE SER USADO NA INDÚSTRIA;
2-MÉTODO ‘PAGANO’ - JAPONÊS
Processo no qual a dulcificação do amido é promovida pela ação do KOJI;
3-MÉTODO ‘SENA’ - ENZIMÁTICO
Processo no qual a dulcificação do amido é promovida pela ação direta de enzimas.
Os povos indígenas no Brasil usavam enzimas presentes na saliva das Kunhã Makú (belas virgens das tribos), para quebrar amido da mandioca em açúcar, e posteriormente poder fermentá-lo. No Japão antigo fazia-se a mesma coisa com o arroz pelas chamadas virgens bijinshu (美人酒 - as belas mulheres do saquê), esse é o chamado Método Étnico.
Para poder produzir o saquê de forma mais segura, a aproximadamente 1000 anos atrás, adotou-se o KOJI ( 麹 菌 Koji-kin) nome dado ao microorganismo Aspergillus oryzae para promover a promover essa quebra de amido, esse processo também é usado para se produzir o CAUIM. Vale lembrar que nós, entusiastas do Tupi Antigo (falo um pouco mais sobre isso um pouco mais abaixo) nos sentimos compelidos a descrever os passos do processo de produção de CAUIM em Tupi Antigo, para reforçar o elo cultural histórico de nossos antepassados, igualando a importância do CAUIM à do saquê em rituais xintoístas e a do vinho eucarístico, fundamental no cristianismo, o CAUIM é alma ancestral religiosa de nossas etnias e culturas ancestrais.
Colocação de KOJI sobre as pérolas de Mandioca |
No segundo Metodo, criado por mim (Luiz Pagano), a princípio faz-se o Mbeîu apó, ou o preparo do beiju, (ou Mbeîu moakyma), sendo o beiju 100% feito de mandioca perolizada é embebida em água quente.
A seguir, segue o Sabẽ nonga (Colocação dos esporos) processo no qual o KOJI é colocado para atuar no beiju quebrando açucares, lipídios e protídeos para que a fermentação possa ocorrer.
quando o 'Sabẽ mbeîu moe’ẽ' ( o esporo torna o beiju sápido) após os esporos crescem por 48 horas, teremos a matéria prima para fazer a fermentação alcoólica, chamada de Haguino.
O Hauguino acontece de 30~35 dias em temperaturas baixas, (5ºC ~ 14ºC) num processo de Fermentação Múltipla Paralela, ao mesmo tempo que o açúcar se converte em álcool por meio de leveduras, o mosto residual continua a se converter em mais açucares, também havendo a quebra de lipídios e protídeos.
Instalações de fermentação usada para produzir as brassagens experimentais de CAUIM |
Por fim fazemos o Mbeîu mogûaba (coar/peneirar o beiju) aqui nós separamos o CAUIM fresco do bolo de mandioca num ecológico, colocado em sacos de algodão, de 8 litros e e submetê-lo a uma leve prensa, tal qual se faz com o saquê.
Para o terceiro Método, 'Sena' enzimático, desenvolvido por Hildo Sena e seus alunos na FATEC DE ARAÇATUBA, o processo é bem mais simples, rápido e é o de mais baixo custo para se produzir. Nele o CAUIM é produzido usando-se apenas enzimas especiais em substituição ao KOJI, o que permite maior controle qualitativo de todo o processo, garantindo um perfeito CAUIM.
Com uma hidratação mais eficiente no inicio do processo, o método Sena dispensa a filtração final.
NOTAS DE DEGUSTAÇÃO DO CAUIM
Muitos nesse ponto se perguntam: 'Muito bem, qual é o gosto do CAUIM?' - ai vai…
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ASPECTO VISUAL
Tons amarelo palha, com brilhos esverdeados vivos;
NO NARIZ
Aromas de mandioca fresca se mesclam a lances de abacaxi, pêra verde e uva Chardonnay;
NA BOCA
Notas de banana verde e amêndoas, evolui para raízes frescas e terrosas, corpo leve e equilibrado com baixa alcolicidade;
HARMONIZA
Com peixes da Amazônia grelhados, filhote na manteiga de garrafa, torteletes de palmito.
Quando você for ao Café da Casa, peça uma dose de CAUIM TIAKAU com Pastelina de Palmito - A harmonização é perfeita |
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A MARCA TIAKAU
A marca TIAKAU, surgiu num bate papo de um grupo de 65 estudantes de Tupi Antigo, discípulos do professor Eduardo Navarro. Aconteceu num dia quando eu estava muito feliz por finalmente termos chegado ao CAUIM final, quando lancei o desafio de bolarem um bom nome para a marca, de preferencia em Tupi Antigo - Todos calaram-se e nenhum nome surgiu.
Em meio toda aquela duvida alguém se levantou e disse "Ere'u-potarype amõ mani? T'ÎAKA'U !!!" que significa "Querem beber um pouco de mani (gíria tupi para CAUIM) - e no final exclamou "T'ÎAKA'U !!!" - que significa literalmente "vamos CAUINAR', 'vamos à CAUINAGEM','vamos tomar o CAIUIM', dito no espirito de quem diz, "nós viemos aqui para beber, ou para conversar?". Pronto, naquele momento o nome já havia sido dado, T'ÎAKA'U !!!
Alguns críticos sempre me alertam, "você não tem medo de fazer tanto alarde de um produto que ainda não tem registro e nem patente", minha resposta é "Não, pelo contrario, o alarde é necessário!
Quanto mais gente conhecer esse projeto, melhor é! Se o CAUIM não cair na graça do grande publico, provavelmente a iniciativa de se produzir o CAUIM semi-industrial se perca para sempre - se eu morrer hoje, talvez o CAUIM morra comigo e D'us lá sabe quando poderá ser renascido novamente".
É evidente que pretendemos patentear o produto e comercializarmos, para recompensar financeiramente nosso grupo desenvolvedor, para que no mínimo possamos recuperamos todo o investimento de trabalho, viagens que inclui varias internacionais, incluindo as caras viagens ao Japão, bem como todo nosso esforço dedicado, mas a recompensa final acaba sendo da cultura brasileira, com o legado de mais uma bebida nacional que lindamente representa nossa essência.
Quanto mais gente conhecer esse projeto, melhor é! Se o CAUIM não cair na graça do grande publico, provavelmente a iniciativa de se produzir o CAUIM semi-industrial se perca para sempre - se eu morrer hoje, talvez o CAUIM morra comigo e D'us lá sabe quando poderá ser renascido novamente".
É evidente que pretendemos patentear o produto e comercializarmos, para recompensar financeiramente nosso grupo desenvolvedor, para que no mínimo possamos recuperamos todo o investimento de trabalho, viagens que inclui varias internacionais, incluindo as caras viagens ao Japão, bem como todo nosso esforço dedicado, mas a recompensa final acaba sendo da cultura brasileira, com o legado de mais uma bebida nacional que lindamente representa nossa essência.
O encontro das duas mentes mais inventivas do mundo no começo do século passado . |
Lembro de um artigo de Herbert Wallace escrito em 1902, relatando o encontro de Santos=Dumont e Thomas Edison, no qual eles conversavam sobre seus inventos, o consenso foi que Dumont fazia seus inventos pensando no bem mundial, com uma certa leitura “Wiki”, inspirando os próximos inventores a usarem suas idéias livres de patentes (a humanidade precisou de quase 100 anos para entender o conceito de inventos sem patente e softwares abertos como fonte de prosperidade) enquanto que Thomas Edison tinha grande interesse comercial em seus inventos e não dedicava seu tempo a nada que não pudesse ser patenteado com propósito de imediato ou futuro resultado financeiro.
Luiz Pagano brindando com amigo - T'reikokatu!!! (saúde em Tupi Antigo) |
Eu e o grupo de entusiastas não inventamos o CAUIM, nós somente o trouxemos de volta ao cenário cultural, nosso interesse é fazer com que num futuro próximo, inspiremos a surgirem CAUIMs de diversas culturas, que possa existir nas prateleiras das lojas de bebidas lindas garrafas do Masato dos Ashaninkas, ou Tarubá em lata, produzido por etnias de Santarem-PA, ou, até quem sabe, o caro Caxiri dos Waiãpis da Amazonia, todas elas variações do mesmo fermentado de mandioca, vendidas ao grande publico e até mesmo sendo exportadas, com métodos industriais modernos, preservando sua essência religiosa ancestral, sem perder o aspecto tradicional, e ainda gerando recursos para tribos, muitas delas em vias de extinção de forma sustentável e consciente.
Temos que aprender e a respeitar nossas tradições e concilia-las à modernidade, tal como fez o Imperador Meiji e suas medidas politico-económicas, proporcionando a cultura milenar japonesa uma elegante forma de chegar prosperamente aos séculos vindouros. Nós também podemos começar mudar a nossa cultura, talvez atreva da bebida alcoólica, podemos ter diversas marcas e tipos de CAUIM e suas variantes, assim como já acontece com as mais de 50.000 marcas de Saquê no Japão.
Nesse sentido um dos trabalhos mais importantes do projeto CAUIM TIAKAU é o do grupo de estudos de lingua e tradição ancestral brasileiros, com a ajuda do professor Farias Betio, Emerson Costa e outros estudantes do Tupi Antigo, Nheengatu e línguas gerais diversas, discípulos do professor Eduardo Navarro da USP, com mais de 80 eruditos e entusiastas que tentam resgatar o Tupi Antigo, e traze-lo como idioma chave para as mais de 305 etnias ancestrais que habitam o território brasileiro.
Assim sendo, o primeiro passo dado assim que tivemos a bebida pronta, foi levar para a aprovação e benção da espiritualidade ancestral indígena. É sabido que muitos indígenas cobram para abençoar projetos, sejam eles quais forem, é evidente que nós não queríamos ter essa "prestação de serviço remunerada", a liderança espiritual indígena teria que aprovar nosso projeto pelo que ele é, não pelo mero pagamento.
Luiz Pagano relata sua experiência com o mundo ancestral - "No começo parecia impossível ter esse passo fundamental, a benção do plano espiritual - as tribos são distantes e inacessíveis e sua cultura muito fechada, restrita ao povo com sangue indígena. Certa vez, numa de minhas viagens pelo Brasil, encontrei um integrante da tribo Gajajara e comentei com ele sobre o projeto do CAUIM e minhas dificuldades, ele me disse que as coisas tem hora certa para acontecer, o trabalho se desenvolve primeiro no plano espiritual e o que aparece na terra é somente o reflexo do plano superior, tal como o broto esconde suas raízes na terra, disse ainda que as manchas de vitiligo que tenho nos antebraços e mãos (condição da qual sou portador) são maculas da mandioca que já venho trabalhando no mundo espiritual junto a Mani, deusa albina que da mãe mandioca e que não forçasse nenhum encontro, pois tudo aconteceria de forma natural e fluida em seu tempo certo, é de fato foi assim que ocorreu.
Certa vez visitando um Shopping Center em Osasco a convite do professor Farias, que queria encontrar seus amigos indígenas, passamos muito bons momentos ao lado de Máximo Wassu, Morubixaba Paulo da etnia Wassu Cocal, Iradzu da etnia Kariri Xocó, Pedro Pankararé, e eu levei o cauim para que eles experimentasse. O Cacique Paulo da etnia Wassu Cocal do Alagoas logo se prontificou a abençoar o CAUIM TIAKAU, dizendo que esse projeto é muito importante por se tratar da ponte fundamental entre os dois mundos (povos indígenas ancestrais e o povo brasileiro em geral), a bebida alcoólica mescla cultura e espiritualidade, unido mundo material com mundo espiritual. O cacique também está empenhado nessa obra de unir as culturas, ele luta por constituir uma reserva multiétnica em Guarulhos, e está se dedicando à igreja Anglicana, entidade da qual pretende ser o primeiro pastor de ascendência indígena, sem deixar que a cultura ancestral da floresta seja subjugada aos padrões religiosos anglicanos, como aconteceu no nosso passado histórico, no qual jesuítas obliteraram suas próprias crenças para forçadamente adotarem a liturgia jesuíta.
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Temos que aprender e a respeitar nossas tradições e concilia-las à modernidade, tal como fez o Imperador Meiji e suas medidas politico-económicas, proporcionando a cultura milenar japonesa uma elegante forma de chegar prosperamente aos séculos vindouros. Nós também podemos começar mudar a nossa cultura, talvez atreva da bebida alcoólica, podemos ter diversas marcas e tipos de CAUIM e suas variantes, assim como já acontece com as mais de 50.000 marcas de Saquê no Japão.
Nesse sentido um dos trabalhos mais importantes do projeto CAUIM TIAKAU é o do grupo de estudos de lingua e tradição ancestral brasileiros, com a ajuda do professor Farias Betio, Emerson Costa e outros estudantes do Tupi Antigo, Nheengatu e línguas gerais diversas, discípulos do professor Eduardo Navarro da USP, com mais de 80 eruditos e entusiastas que tentam resgatar o Tupi Antigo, e traze-lo como idioma chave para as mais de 305 etnias ancestrais que habitam o território brasileiro.
Assim sendo, o primeiro passo dado assim que tivemos a bebida pronta, foi levar para a aprovação e benção da espiritualidade ancestral indígena. É sabido que muitos indígenas cobram para abençoar projetos, sejam eles quais forem, é evidente que nós não queríamos ter essa "prestação de serviço remunerada", a liderança espiritual indígena teria que aprovar nosso projeto pelo que ele é, não pelo mero pagamento.
Luiz Pagano relata sua experiência com o mundo ancestral - "No começo parecia impossível ter esse passo fundamental, a benção do plano espiritual - as tribos são distantes e inacessíveis e sua cultura muito fechada, restrita ao povo com sangue indígena. Certa vez, numa de minhas viagens pelo Brasil, encontrei um integrante da tribo Gajajara e comentei com ele sobre o projeto do CAUIM e minhas dificuldades, ele me disse que as coisas tem hora certa para acontecer, o trabalho se desenvolve primeiro no plano espiritual e o que aparece na terra é somente o reflexo do plano superior, tal como o broto esconde suas raízes na terra, disse ainda que as manchas de vitiligo que tenho nos antebraços e mãos (condição da qual sou portador) são maculas da mandioca que já venho trabalhando no mundo espiritual junto a Mani, deusa albina que da mãe mandioca e que não forçasse nenhum encontro, pois tudo aconteceria de forma natural e fluida em seu tempo certo, é de fato foi assim que ocorreu.
Certa vez visitando um Shopping Center em Osasco a convite do professor Farias, que queria encontrar seus amigos indígenas, passamos muito bons momentos ao lado de Máximo Wassu, Morubixaba Paulo da etnia Wassu Cocal, Iradzu da etnia Kariri Xocó, Pedro Pankararé, e eu levei o cauim para que eles experimentasse. O Cacique Paulo da etnia Wassu Cocal do Alagoas logo se prontificou a abençoar o CAUIM TIAKAU, dizendo que esse projeto é muito importante por se tratar da ponte fundamental entre os dois mundos (povos indígenas ancestrais e o povo brasileiro em geral), a bebida alcoólica mescla cultura e espiritualidade, unido mundo material com mundo espiritual. O cacique também está empenhado nessa obra de unir as culturas, ele luta por constituir uma reserva multiétnica em Guarulhos, e está se dedicando à igreja Anglicana, entidade da qual pretende ser o primeiro pastor de ascendência indígena, sem deixar que a cultura ancestral da floresta seja subjugada aos padrões religiosos anglicanos, como aconteceu no nosso passado histórico, no qual jesuítas obliteraram suas próprias crenças para forçadamente adotarem a liturgia jesuíta.
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Como disse no começo, nossa operação de produção e comercialização do cauim ainda é embrionária, não se pode registrar uma marca de um produto sem categoria, e dessa forma, tudo que nos impede de termos o produto em pleno mercado, são as dificuldades burocráticas e limitações de investimento, pois no que depender de qualidade, vontade e sabor, o produto é incrivelmente viável e prazeiroso.
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