Coface - Compagnie Française d’Assurance pour le Commerce Extérieur(Companhia Francesa de Seguro para o Comércio Exterior, em português)
A preocupação do exportador, seja ele a Petrobrás ou o pequeno exportador de parafusos, oscila sempre em riscos básicos divididos em dois blocos:
- Riscos econômicos
Insolvência do comprador;
Atraso no pagamento - a falha do comprador em pagar o total em até seis meses;
De não aceitação;
Relacionados à soberania econômica.
- Riscos Políticos
De cancelamento ou não renovação de licenças de exportação;
Relacionados a conflitos armados;
De imposição de um banimento de algum bem após o embarque;
De transferência : A imposição de controle de transferência de valores pelo país importador devido a crises de liquidez;
Relacionados à soberania política.
Tendo estes argumentos bem delimitados os governos de diversos países bem como a iniciativa privada criou organismos, empresas e modelos econômicos para se protegerem.
Sem duvida o melhor deles é o Coface
A proposta da Coface é facilitar o comércio mundial entre empresas, oferecendo a seus clientes quatro linhas de produtos para atender, no todo ou parcialmente, às necessidades de gestão do relacionamento comercial e ao financiamento e proteção de recebíveis, através do seguro de crédito, informações comerciais e ratings, gestão de cobrança e factoring. Na França, a Coface também atua na gestão de garantias à exportação em nome do Governo Francês.
Fundada em 1946, a Coface, classificada em AA+ pela Fitch Ratings, AA pela S&P e Aa3 pela Moody’s, é uma subsidiária do Banco Natixis (Grupo Banques Populaires), cujo capital social era de EUR 11,2 bilhões ao final de 2006. Em território nacional, a Coface do Brasil é líder no mercado de seguro de crédito doméstico e encerrou o ano passado com R$ 29 milhões em prêmios emitidos, representando 45% do setor.
A Coface possui um banco de dados com mais de 50 milhões de empresas, apoiados por um quadro com 5.100 colaboradores atendendo diretamente em 60 países.
A preocupação do exportador, seja ele a Petrobrás ou o pequeno exportador de parafusos, oscila sempre em riscos básicos divididos em dois blocos:
- Riscos econômicos
Insolvência do comprador;
Atraso no pagamento - a falha do comprador em pagar o total em até seis meses;
De não aceitação;
Relacionados à soberania econômica.
- Riscos Políticos
De cancelamento ou não renovação de licenças de exportação;
Relacionados a conflitos armados;
De imposição de um banimento de algum bem após o embarque;
De transferência : A imposição de controle de transferência de valores pelo país importador devido a crises de liquidez;
Relacionados à soberania política.
Tendo estes argumentos bem delimitados os governos de diversos países bem como a iniciativa privada criou organismos, empresas e modelos econômicos para se protegerem.
Sem duvida o melhor deles é o Coface
A proposta da Coface é facilitar o comércio mundial entre empresas, oferecendo a seus clientes quatro linhas de produtos para atender, no todo ou parcialmente, às necessidades de gestão do relacionamento comercial e ao financiamento e proteção de recebíveis, através do seguro de crédito, informações comerciais e ratings, gestão de cobrança e factoring. Na França, a Coface também atua na gestão de garantias à exportação em nome do Governo Francês.
Fundada em 1946, a Coface, classificada em AA+ pela Fitch Ratings, AA pela S&P e Aa3 pela Moody’s, é uma subsidiária do Banco Natixis (Grupo Banques Populaires), cujo capital social era de EUR 11,2 bilhões ao final de 2006. Em território nacional, a Coface do Brasil é líder no mercado de seguro de crédito doméstico e encerrou o ano passado com R$ 29 milhões em prêmios emitidos, representando 45% do setor.
A Coface possui um banco de dados com mais de 50 milhões de empresas, apoiados por um quadro com 5.100 colaboradores atendendo diretamente em 60 países.
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